domingo, 21 de fevereiro de 2010


Nós somos tão maiores , quão maiores forem as nossas atitudes *

"insulta-me , trata-me mal , humilha-me ... mas não me deixes na frustação inexplicavel de querer e não ter"

sábado, 6 de fevereiro de 2010




















E o heroi tornou-se o vilão ...

o peter pan agora é pirata ,
e o super homem ja nem sequer tem poderes ...
a magia agora é a desilusão ,
e a cinderela virou a madrasta ...

os cangurus ja nem saltam ,
e os passaritos ja nem cantam ...

o palhaço ja nem me faz rir ,

e agora ja descobri que nao existem monstros debaixo da cama ...
o papa noel nao esta nao no polo norte ,

descobri tambem qe ele vive na ilusao ingenua e distorcida das crianças ...
as sereias ja nem têm barbatanas ,

e os golfinhos ja nem sabem nadar ...
Pocha ...
Tudo muda ... muda ... muda ...
os sonhos?
voam ... voam ... voam ...

e tu ?
mudas ?

tu voas ?
és um sonho ?
és real ?
és o vilao ou heroi ?
es o peter pan ou o pirata ?
és a cinderela ou a madrasta ?
és o super-homem que nao tem poderes ?
ès a magia ? es a desilusao ?
O papa noel que estava na minha cabeça ?
nao ?
entao ?
és o palhaço que nao me faz rir ?
Diz-me ...
afinal ... que especie de raça es tu ?

?















ora iludes... ora desiludes ...
tu , com esse jogo de seduçao ...
tu que em mim penetras e de mim te aproveitas ...
tu com esse olhar meigo ... esse olhar traiçoeiro ... esse olhar tentador ...
com esse cheiro atraente e esses labios apeteciveis ...
eu sou , fui , serei ...
tua , e nunca de mais ningem ...
ó meu sacana cobardolas ...
Tu conquistas-me e depois abandonas-me ...

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Melhor Amigo



















Tardes de terça, quarta e quinta

Tão serenas passadas contigo

Não queiram calar-me , não queiram que minta,

Era o meu melhor amigo.

Aliado meu , adepto meu …

Oh , triste cruel vida,

Incauto mas nunca cretino,

Era o meu melhor amigo

Meu confidente, meu ouvinte,

Condiscípulo como nunca vi …

Contigo a união será eterna ,

Contigo , o que nunca esqueci …

E da perda nasce a saudade,

Nasce, e aí sempre se detém.

Pois de tudo que o que não foi dito

E de tudo que ficou por fazer,

Nada mais que espinhos me restam

Nada além do meu perder.

E algum dia de meus remorsos

Cem feridas irão romper

Restar-me-ão mil esforços

Para que agonia alguma possa eu esvanecer.